O CT-STARS é um grupo de tradução e modificação de jogos da série Resident Evil.
Todos os nossos trabalhos seguem rigorosamente a política de direitos autorais. Não fornecemos download de jogos,
não vendemos nossos trabalhos e não incentivamos a quebra destas relações empresa-consumidor final.
Nosso objetivo é criar patchs de complemento aos jogos já lançados para que possam ser jogados em português ou que aumentem o fator 'replay',
incluindo novas roupas, cenários e até itens diferenciados, trazendo o fã dos jogos antigos e os incentivando a jogar novamente.
Todos os nossos projetos requerem o jogo original instalado e rodando perfeitamente em seu computador.
Veja abaixo os projetos de tradução já finalizados e informações dos projetos com a Rebecca.
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O CT-STARS sempre esteve na vanguarda dos projetos de fãs. Sempre esteve à frente nas ideias e possibilidades do que poderia ser feito dentro dos projetos de romhacking. Quase sempre lançou seus trabalhos antes das enxurradas de modificações - muitas delas que vinham do próprio trabalho do CT, quase sempre sem créditos ou pelo menos menções. Sempre esteve entre os melhores trabalhos de romhacking, dentro do seleto grupo mundial deste tipo de trabalho. Em termos técnicos, poderia até ser dito que os trabalhos do CT eram referência para alguns dos demais mods que viriam em sequencia. Em suma, os trabalhos do CT eram reconhecidos por sua qualidade no tempo em que foram lançados.
Isto gerou uma espécie de sinuca de bico em nossos rumos. "O que fazer para continuar lançando trabalhos, quando o que importa é a velocidade em detrimento da qualidade?"
Obviamente a resposta foi "Não lançar".
Ser perfeccionista é bonito na teoria. Pode passar a imagem de que você trabalha sempre na linha da perfeição, o que não é exatamente verdade. Ser perfeccionista é fazer de forma perfeita o que você sabe fazer, não o que é possível ser feito. O problema nos trabalhos do CT é que a cada novo conhecimento adquirido, uma nova e enorme gama de possibilidades se abre, gerando uma sensação de 'refazer' muito forte. Foi assim com alguns dos projetos mais promissores do CT, a citar RE3 Civilians, RE2: Separate Ways [carinhosamente chamado de Separete Waysda - hã, hã?], RE: Rebecca's Escape, e mais recentemente, RE: Rebecca's Way. Todos estes projetos chegaram a níveis aceitáveis de jogabilidade e história. Principlmente história, já que é um cuidado enorme que sempre é tomado em todos os projetos: Jamais, em hipótese alguma, colocar a história canon em xeque. Ou seja: Não podemos ter furos em nossos roteiros. Todos estes projetos citados acima traziam [ou trazem] uma nova história, retirada de ideias nossas e de vários fãs, sem que interfira na história oficial da Capcom. Isto, por si só, já é uma espécie de perfeccionismo. Porém, o maior empecilho para que estes projetos avancem e sejam finalmente lançados é o detalhismo e perfeição que o CT busca na programação de seus projetos. E um grande exemplo é a imagem acima. Uma pessoa distraída pode nem perceber algumas coisas básicas, como o HUD apresentando dados importantes, avatar do personagem e barra de life em tempo real. Esta tela já mudou cerca de 5 vezes e a cada vez que muda, uma função nova é implementada. Alguns outros detlahes sobre esta imagem podem ser citados:
- O cenário é claro. Porém, as cores são baseadas na paleta variável de Resident Evil 0;
- Ao fundo tem um zumbi que destoa;
- O Brother, nome provisório do personagem que conversa com a Rebecca, nunca mudou de aparência visual, apesar de mudar cerca de 5 vezes no roteiro;
- As folhagens poderiam ser estáticas, mas são dinâmicas. Se movem pelo vento. Depois passaram a se mover também pelos passos dos personagens e, futuramente, se moverão pela presença de zumbis ou outras criaturas, como pouso de corvos;
- O solo tem sombra projetada. Dependendo do horário que a personagem passa por ali, a sombra está em locais diferentes;
- A Floresta da cena, que simboliza o local abaixo do morro onde terminou RE: Zero, tem um rio, já que é um vale. Este rio tem leechs que boiam e seguem a correnteza da água. Ao chegar abaixo da ponte de madeira, que não aparece na imagem, elas param, porque o local se transforma em um lago. Neste lago, restos mortais de cobaias aparecem dinamicamente;
- A Rebecca foi exaustivamente trabalhada para chegar nesta versão, que é uma fase entre a roupa do Zero e a que ela aparece em Rebirth. Com alguns cuidados de que qualquer mudança de versão possa ser explicada pela troca opcional de roupa durante a jornada de Rebecca's Way;
- Os passos da Rebecca refletem o tipo de solo que ela pisa. Ainda não há previsão de geração de pegadas, mas isto já foi estudado com certo afinco;
- As roupas se movem de acordo com o movimento do personagem;
- Corvos sangram em pleno vôo;
- Cerberus deixam rastros de sangue por onde passam;
- Zumbis deixam, de vez em quando, um pedaço de roupa ou carne podre no caminho. Principalmente quando em combate;
- O mapa mostra o objetivo final, porém não mostra missões secundárias, para que a imersão seja quase total;
- Sim, existem missões secundárias;
- Sim, existe um objetivo prinipal, que é chegar na Mansão Spencer;
- Sim, tem muita porradaria no caminho;
- E sim, existe uma explicação em diálogo para que a Rebecca não tenha dito nada ao Chris quando o encontrou.
...
Coloque tudo isto dentro de mentes de pessoas que têm vida pessoal de gente adulta, que trabalha e tem família, para entender o porquê do CT-STARS quase não lançar mais projetos novos e viver em hiatus quase contínuo.
Nossa vontade em lançar projetos novos é grande. Enorme. Gigante!
E nossa frustração por não fazer isso, também é...
Sempre estudei uma forma de aumentar a resolução dos jogos antigos. Principalmente a trilogia inicial de Resident Evil. Conversei com vários romhackers de renome, mas ninguém sabia como fazer isso de forma eficaz.
Eu praticamente já tinha abandonado a ideia e minha principal aposta era em refazer o jogo numa engine atual, como a Unity - onde está sendo desenvolvido o Rebecca's Way - por exemplo.
O grande porém disso é o tempo hábil para fazer um trabalho desse porte. Sem contar que, por mais capricho e cuidado que tenhamos, nunca fica exatamente igual. Uma troca de engine é sempre - sempre - traumática!
Eis que apareceu um pessoal que descobriu uma coisa inusitada, apesar de estar disponível já há mto tempo e ninguém tinha 'se ligado' nisso: O emulador de Gamecube, chamado Dolphin, permite que vc extraia as testuras de qualquer jogo e as substitua por qual você quiser. Na prática isso resultou na versão HD SEAMLESS, um belo trabalho feito por eles, que deixou os jogos em versão HD. A questão agora seria a seguinte: "Como usar de romhacking no Gamecube, para termos uma versão 100% traduzida em pt-br, por quem conhece a história do jogo e ainda em alta definição?"
É claro que o CT-STARS se posicionou no cenário exatamente como faria o grande e polêmico Barney Stinson: "Challenge accepted!" ou "O desafio está aceito!" mesmo sem antes saber se realmente poderia ser feito. A grande questão é que "Sempre dá!", basta você descobrir o quanto está disposto a dispender para que o trabalho seja feito. É por isso que as traduções do CT-STARS sempre estiveram à frente das outras. Porque primeiro aceitávamos o desafio e só depois íamos atrás de como fazer.
Bom, pela imagem acima mais a da última postagem, é possível perceber que o trabalho será feito. E o desafio concluído com sucesso!
Ps.: Sim, estou apaixonado por RE3 novamente e por esse menu em HD. Não, não consigo parar de falar nisso...
Quando eu traduzi o primeiro Resident Evil, lá pelo início dos anos 2000, optei por traduzir "There's nothing strange here" como "Não há nada estranho aqui". Depois fiquei com a sensação de que deveria corrigir tudo, já que pela lógica, se não há nada, quer dizer que há alguma coisa. Uma negativa anula a outra. Assim como na fórmula matemática, (-) + (-) = (+). Porém, acabei deixando pra lá esse assunto controverso.
Os anos passaram, as coisas mudaram na nossa língua - tiraram os tremas, alguns acentos e etc - porém a minha dúvida permanecia: Devo corrigir?
Hoje resolvi pesquisar e encontrei dois artigos que falam sobre isso. O primeiro, de um professor de português lá de Portugal chamado Marco Neves [certaspalavras.pt] onde ele diz que chega a ser feio quando tentamos escrever "Há nada errado". Que apesar de correto, a outra forma não deve ser descartada e é até mais bonita visualmente.
Outro site que cita o tema é o ciberduvidas.iscte-iul.pt/. Este é ainda mais incisivo ao colocar que idiomas como o latim e o inglês são mais rígidos com este caso, mas o português, assim como o romeno e o francês, permite duas negativas para construir uma mais completa.
Sendo assim, até que seja convencido do contrário, não há nada estranho em deixar nossa tradução assim! : )
Ps.: A imagem é da versão HD SEAMLESS para Gamecube com tradução para o pt-br, que estamos adaptando da nossa versão de PC.
Parece um título estranho, porém tem lá seus motivos.
A alegria de criar um novo cenário [em um jogo] é quase indescritível. Você poder ver uma personagem que curte, em um local que você mesmo criou, dentro de um jogo que tanto idolatra, é algo no mínimo amável, pra quem gosta de modificações e de se sentir parte integrante de uma série.
Tudo o que faço desde os primórdios do romhacking é baseado em paixão. Nunca cobrei por algo que fiz nesse meio. Nunca tive sites com propaganda [salvo um mês de renovação em 15 anos de história] e nunca trabalhei com Patreons, Padrins, Tiozins e etc. Não é algo que eu seja contra, eu só não gosto de entrar em sites que tenham propaganda. Então, nada mais óbvio do que 'o meu' também não ter. É mais ou menos aquela premissa do "não faça com os outros o que não gostaria que fizessem com você". Porém - novamente - não sou contra isso. Acredito que cada um deva fazer as coisas da forma que melhor lhe convier. E o grande problema está aí!
O cenário romhacking [cenário = pessoas do meio romhacker] vem tendo atitudes estranhas desde que se iniciou. Parece que uma corrida por titularidades vem crescendo, devido a egos inchados e corações infláveis. O CT nunca cobrou créditos pro seus trabalhos - mesmo que eu ache um absurdo sem precedentes, você pegar o trabalho de alguém, modificar a cara dele e lançar como seu. Aqui neste grupo já fomos alvo das maiores atrocidades já vistas em relação a falta de créditos. Para se ter uma ideia, a maior parte destas versões de Resident Evil em português e 'aportuguesadas' que estão disponíveis pela internet afora, saíram de trabalhos originais do CT-STARS. Muitas em outros idiomas, como Russo e Árabe, também. Eu nunca fui atrás de crédito por isso. Não acredito em retaliação. Acredito em Lei do Retorno. E não na parte da vingança e sim na parte que diz que você recebe de acordo com o que faz. Então, de uma forma ou de outra, o reconhecimento sempre acaba vindo. E pra quem não cobra pelos seus trabalhos, o reconhecimento passa a ser a moeda mais valiosa em todo o processo.
Então quando você se deparar com um trabalho bacana por aí, seja ele qual for, procure saber quem o fez. Envie um comentário ou um agradecimento. E tenha a certeza de que você fez alguém muito feliz.
O dinheiro paga a alimentação do corpo. O reconhecimento satisfaz a alma!
Uma versão de demonstração de Resident Evil 3: Nemesis [Remake] será disponibilizada neste dia 19.
Trata-se da demo chamada Raccoon City e promete mostrar partes da cidade.
Uma outra informação importante é que, aparentemente, não haverá limite de tempo, como ocorreu na demonstração de Resident Evil 2.
A versão Demo Raccoon City sairá para Playstation 4, Xbox One e PC.
D.C. Douglas, dublador do Wesker lançou em 02/12/2019 a websérie com 7 micro episódios chamada "Life with Al", onde ele mostras cenas do cotidiano tendo Albert Wesker como colega de quarto. Hoje saiu o quarto episódio e está bem divertido!
Para assistir é só acessar as redes sociais do D. C. Douglas!
Nós aqui no CT-STARS adoramos uma estatística!
E estamos pirando com todas as estatísticas que estão disponíveis no site de Resident Evil 2. [https://www.residentevil.net/en/twostats.html]
Tem absolutamente tudo! O personagem mais escolhido [#teamleon], os itens mais descartados, a distância percorrida pelos personagens, o número de inimigos mortos, as armas mais usadas, morte dos personagens, uso e recuperação da faca, a distância percorrida pelo Tyrant perseguindo os personagens e também dos personagens fugindo do Tyrant.
Tudo isso, em nível mundial.
São curiosidades interessantes de conhecer, nos dá uma noção do tamanho da fanbase de Resident Evil e nos mostra o quanto a franquia ainda é amada e jogada por todos.
O Ceraldi Cast, projeto muito bacana que visa manter a tradição dos podcasts, traz sua edição #00 - Piloto sobre Resident Evil 2 Remake e eu, Flag, fui convidado a participar. Foi uma honra bater um papo tão livre e tão bem contextualizado com uma das maiores personalidades da comunidade de Resident Evil do Brasil e do mundo.
Confira e prestigie o trabalho do Ceraldi pelos endereços abaixo. E ouça o Podcast no link a seguir!